Receio não corresponder minhas vontades, minhas saudades...
Há muito pra ser dito. Há muito pra aprender!
E a cada minuto que eu deixo passar, parece que perdi os registros.
Há de se crescer. Há de se superar... sempre.
Não acredito que eu recolha as velhas fotografias, que eu rasgue os velhos textos.
Não acredito em esquecer.
Quero crer na esperança. Na mesma última esperança que me consome todos os dias me fazendo procurar um meio de entender a beleza e a sensibilidade das palavras.
Crer no que sinto e talvez no que escrevo.
Crer no que desejo e na busca de novas formas de entender que uma pausa nunca foi o ponto final da história.
1 comment:
porque na vida, os pontos nunca são realmente finais. são continuativos.
e a continuação, a gente escreve em letras de sentidos.
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